Por influência de seu tio, que vivia o auge da carreira quando ele era adolescente, Gustavo é são-paulino fanático. Ele até foi jogador, porém optou por encerrar a carreira precocemente e enveredou para o direito.
A primeira experiência de Gustavo como superintendente já começou. Ele está embarcando com o elenco do São Paulo neste instante rumo à Alemanha, a Portugal e ao Japão.
"O Gustavo vai ser superintendente em período integral e sua missão será harmonizar as coisas no elenco profissional", explica o vice-presidente, João Paulo de Jesus Lopes. "Ele será o elo entre os jogadores, a comissão técnica e a diretoria."
O Tricolor não tem um superintendente de futebol desde 2010, quando Marco Aurélio Cunha deixou o cargo por entender que não era mais ouvido. Por ironia, hoje Marco Aurélio é a principal oposição ao presidente Juvenal Juvêncio.
Gustavo nunca atuou como superintendente, mas tem experiência em algumas negociações. Ao lado de Adalberto Baptista, esteve nas transações de Luís Fabiano e Ganso.
