Cena do passado: Lúcio não vai mais vestir a camisa do Tricolor e está à procura de clube |
O zagueiro foi um dos pivôs da demissão de Ney Franco. Também colecionou problemas com Rhodolfo, Luís Fabiano, alguns dos garotos de Cotia e o técnico Paulo Autuori. Dono do quarto maior salário tricolor (R$ 450 mil), Lúcio foi contratado por Adalberto Baptista e já está liberado para procurar um novo clube — o São Paulo o negocia de graça.
Os primeiros a ganharem o apelido de laranja podre há 12 anos foram Gustavo Nery, Rogério Pinheiro e Carlos Miguel. Assim como Lúcio, acabaram afastados do grupo.
Em campanha
Demitido do Tricolor por Adalberto Baptista, o fisioterapeuta Luiz Rosan descarta voltar ao Morumbi por hora. Ele já avisou aos mais próximos que só retorna caso Marco Aurélio Cunha seja eleito presidente.
No Verdão, não
Rosan também descartou um acerto com o Palmeiras, onde já trabalha seu irmão. Ele vai se dedicar no momento exclusivamente à seleção brasileira.
Bem na fita
Bruno Caetano toma posse hoje no cargo de diretor de comunicação do São Paulo. Escolhido por Juvenal Juvêncio, ele tem excelente relação com as pessoas que organizam a Copa do Mundo na cidade.
Os ausentes
Muitos dos 31 mil torcedores que compraram ingresso para o clássico de ontem não foram ao Pacaembu. E a maior prova foi o setor verde, que tinha muitos espaços vazios.
Joga do quê?
Andrés Sanchez esteve no Pacaembu e até parecia um atleta, tamanho o assédio em sua chegada ao estádio. Foram muitos autógrafos e fotos com corintianos no portão 23.