Responsável por 36% dos direitos econômicos de Valdivia, o empresário Osório Furlan ainda não se convenceu de que o meia chileno vai dar a volta por cima. Muito pelo contrário. "Bater em morto, até eu", afirma, minimizando as boas atuações do camisa 10 contra Oeste e ABC.
"Não resolve ir bem contra esses times pequenos da Série B. Eu quero ver o Valdivia terminar o ano sem contusão, mantendo um nível alto e arrebentando diante dos grandes do país para afirmar que ele voltou aos seus melhores dias", afirma o conselheiro alviverde.
Furlan também não bota a mínima fé de que vai recuperar os R$ 5 milhões investidos para ajudar o Palmeiras a repatriar Valdivia, na metade de 2010. "Esse valor já era. Esquece. Eu nem conto mais com ele."
A relação entre Valdivia e Furlan nunca foi harmoniosa. No ano passado, o empresário reclamou publicamente do comportamento do meia fora das quatro linhas. Depois disso, não se falaram mais pessoalmente.
Contra o frio
Por orientação da comissão técnica, os jogadores do Palmeiras fizeram todo o aquecimento e ouviram o Hino Nacional, nesta sexta-feira, de agasalho. Tudo para evitar resfriados.
Livres e soltos
Dezenas de cambistas e flanelinhas agiam tranquilamente nas cercanias do Pacaembu, nesta sexta. E quase não havia policiamento para coibi-los.
Atrasadinhos
Centenas de palmeirenses que já haviam comprado ingresso antecipado perderam o início do jogo contra o ABC. A culpa foi das filas na entrada da Praça Charles Miller.