Isso significa que a Allianz tem liberdade para comprar os naming rights de qualquer novo estádio brasileiro. Inclusive a Arena Corinthians. "Acho que o risco de eles se associarem ao nosso maior rival é zero, mas vai saber, né", disse um braço direito do presidente Paulo Nobre.
A preocupação maior no Palestra Itália é que a Allianz se associe a algum estádio fora de São Paulo. Até o momento, somente a arena palmeirense, a Fonte Nova, em Salvador, e a Arena Pernambuco já garantiram grana com os nomes. A Allianz pagou R$ 300 milhões por 20 anos ao Verdão e à WTorre, enquanto a Itaipava desembolsou R$ 100 milhões, cada, para explorar o estádio baiano e o pernambucano por 10 anos.
O Corinthians assegura que só faz negócio a partir dos R$ 400 milhões. Castelão, Mineirão, Beira-Rio, Maracanã, Mané Garrincha e Arena da Baixada são alguns dos estádios que ainda buscam parceiros.
Raio definido
Já a AEG, responsável por gerir o Allianz Parque, tem contrato de exclusividade com o Palmeiras. Porém, ele vale apenas para um raio de 150 quilômetros da capital.
Já a AEG, responsável por gerir o Allianz Parque, tem contrato de exclusividade com o Palmeiras. Porém, ele vale apenas para um raio de 150 quilômetros da capital.
Só falta a Allianz fechar com o Corinthians. O estádio do Palmeiras não merece isso!!!!!!
ResponderExcluirItaipava tb já fechou com a arena pernambuco...
ResponderExcluirbem lembrado, Fernando
Excluirabração!