Ninguém sofre mais rejeição na atual seleção brasileira do que Hulk. Jeito desengonçado, corpo de lutador de boxe, o fato de praticamente não ter jogado no Brasil e a concorrência com Lucas, um dos queridinhos das meninas, são algumas das explicações para o status de patinho feio oficial.
Mas o paraibano parece não se assustar com todas essas adversidades e revela que sua força interior foi ainda maior do que o corpanzil de 85 kg distribuídos em 1,80 m de altura para superar problemas como a pobreza durante a infância.
“Desde cedo, sou acostumado a passar por dificuldades. Não será agora, quando estou bem financeiramente e com a seleção, que desistirei”, garante Hulk, demonstrando confiança em seu potencial.
Nem sequer o fato de estar em Fortaleza, a 709 km de sua terra natal, Campina Grande (PB), diminui a rejeição ao grandalhão. O povo nordestino parece ignorar o conterrâneo e também se revela favorável à escalação de Lucas. “O Hulk não tem condição. Eita cara grosso e bagunçado!”, corneta o taxista Edvânio de Souza.
Hulk não é bobo. Sabe que só títulos e gols acabarão com as vaias recebidas durante os jogos da seleção. “É que eu saí muito cedo do Brasil, então, várias pessoas não me conhecem direito por aqui”, justifica-se.
Há até quem diga que Hulk é o novo Luan de Felipão — o agora atacante do Cruzeiro era insistentemente escalado pelo treinador no Palmeiras, mesmo sob protestos dos torcedores.
“O Felipão vem conversando comigo e tem me dado os parabéns pelas atuações”, revela o atacante do Zenit, da Rússia. Por lá, aliás, também sofre preconceito desde a chegada, após ser comprado por 60 milhões de euros (R$ 174 milhões) e provocar ciumeira no elenco.
Abafado/ Nascido e criado em uma cidade no interior da Paraíba, Hulk deveria se sentir em casa em meio ao calor de Fortaleza. Porém, não tem sido assim. “Sou nordestino, mas já estou morando na Europa há bastante tempo. Então, tenho de admitir: está abafado, sim. Sinto um pouco todo esse calor”, confessa.
Mas o paraibano parece não se assustar com todas essas adversidades e revela que sua força interior foi ainda maior do que o corpanzil de 85 kg distribuídos em 1,80 m de altura para superar problemas como a pobreza durante a infância.
“Desde cedo, sou acostumado a passar por dificuldades. Não será agora, quando estou bem financeiramente e com a seleção, que desistirei”, garante Hulk, demonstrando confiança em seu potencial.
Nem sequer o fato de estar em Fortaleza, a 709 km de sua terra natal, Campina Grande (PB), diminui a rejeição ao grandalhão. O povo nordestino parece ignorar o conterrâneo e também se revela favorável à escalação de Lucas. “O Hulk não tem condição. Eita cara grosso e bagunçado!”, corneta o taxista Edvânio de Souza.
Hulk não é bobo. Sabe que só títulos e gols acabarão com as vaias recebidas durante os jogos da seleção. “É que eu saí muito cedo do Brasil, então, várias pessoas não me conhecem direito por aqui”, justifica-se.
Há até quem diga que Hulk é o novo Luan de Felipão — o agora atacante do Cruzeiro era insistentemente escalado pelo treinador no Palmeiras, mesmo sob protestos dos torcedores.
“O Felipão vem conversando comigo e tem me dado os parabéns pelas atuações”, revela o atacante do Zenit, da Rússia. Por lá, aliás, também sofre preconceito desde a chegada, após ser comprado por 60 milhões de euros (R$ 174 milhões) e provocar ciumeira no elenco.
Abafado/ Nascido e criado em uma cidade no interior da Paraíba, Hulk deveria se sentir em casa em meio ao calor de Fortaleza. Porém, não tem sido assim. “Sou nordestino, mas já estou morando na Europa há bastante tempo. Então, tenho de admitir: está abafado, sim. Sinto um pouco todo esse calor”, confessa.