Quem vê Luiz Gustavo como titular da seleção brasileira e campeão europeu com o Bayern de Munique nem imagina que o volante abandonou o futebol seis anos atrás. E por três vezes seguidas.
Todas entre 2006 e 2007, quando ainda tentava fazer vingar o sonho de ser jogador profissional em Alagoas. A maioria dos problemas ocorreu quando ele defendia o Universal, time de empresários em Maceió.
O salário, de R$ 450 por mês, costumava atrasar com frequência. Seu pai, Luiz, fazia terceiro turno em uma metalúrgica para tentar ganhar R$ 100 a mais, para enviar ao filho. E, apesar de tanto esforço, Luiz Gustavo não conseguia sair da reserva.
O volante chegou a voltar para Pindamonhangaba, cidade onde nasceu, no interior de São Paulo, mas reconsiderou depois de tomar uma dura do pai. A cena quase se repetiu meses depois e seu Luiz teve de intervir por telefone.
A terceira e última tentativa de aposentadoria precoce ocorreu após agentes darem um calote quando Luiz Gustavo assinou contrato com o CRB, de Alagoas.
Todas entre 2006 e 2007, quando ainda tentava fazer vingar o sonho de ser jogador profissional em Alagoas. A maioria dos problemas ocorreu quando ele defendia o Universal, time de empresários em Maceió.
O salário, de R$ 450 por mês, costumava atrasar com frequência. Seu pai, Luiz, fazia terceiro turno em uma metalúrgica para tentar ganhar R$ 100 a mais, para enviar ao filho. E, apesar de tanto esforço, Luiz Gustavo não conseguia sair da reserva.
O volante chegou a voltar para Pindamonhangaba, cidade onde nasceu, no interior de São Paulo, mas reconsiderou depois de tomar uma dura do pai. A cena quase se repetiu meses depois e seu Luiz teve de intervir por telefone.
A terceira e última tentativa de aposentadoria precoce ocorreu após agentes darem um calote quando Luiz Gustavo assinou contrato com o CRB, de Alagoas.