Hoje, as principais dívidas do Timão são com a Odebrecht e com a Caixa. A primeira adiantou pouco mais de R$ 370 milhões para a obra não parar - enquanto não saia o financiamento do BNDES e o dinheiro dos CIDs demorava para ser aprovado, a Odebrecht pôs do próprio caixa.
Andrés pretende devolver esse dinheiro com o que arrecadar do aluguel dos camarotes do estádio. São 89 unidades, que serão cedidas por dois, quatro ou seis anos. E o Corinthians promete fazer um leilão; quem pagar mais leva.
Já o problema com a Caixa é mais facilmente resolvível, segundo o dirigente. O banco, que vai repassar R$ 400 milhões do financiamento, terá seu dinheiro de volta assim que o Timão conseguir vender o nome de seu estádio. "Nem abro negociação pelo naming right por menos de R$ 400 milhões", disse Andrés, na última reunião do conselho.
Os outros R$ 420 milhões usados na construção, concedidos pela Prefeitura de São Paulo na forma de incentivos fiscais, não precisam ser devolvidos - faz parte de uma lei que visa ao desenvolvimento da Zona Leste da cidade.
Será q o Corinthians paga mesmo? Com esse Andres no comando, nao sei nao.
ResponderExcluirAbraco, Plinio