Juvenal Juvêncio não estará à frente da presidência são-paulina quando a cobertura do Morumbi for inaugurada. Se é que a obra vai mesmo sair do papel. A próxima eleição está marcada para abril de 2014 e a Andrade Gutierrez trabalhava com o prazo de 18 meses para concluir os trabalhos.
Furioso com a possibilidade de deixar para seu sucessor o gostinho de inaugurar a cobertura, Juvenal fez toda a pressão possível durante os últimos meses, nos bastidores, para acelerar o processo.
A construtora chegou a prometer que conseguiria, em um esforço total, entregar o Morumbi coberto em 12 meses. Neste caso, o estádio precisaria ser inclusive interditado em alguns meses do final do ano.
O problema é que nem deu tempo de as obras começarem. Até agora, o Fundo Imobiliário que cuidará do caixa e dará a cara ao projeto não conseguiu sair do papel. "E não é culpa do São Paulo. Esse processo costuma ser burocrático, mesmo", avalia um conselheiro tricolor.
No Morumbi, há quem cogite a possibilidade de o São Paulo desistir de vez da cobertura. Pelo menos no aspecto político, essa impressão se justifica.
O 5a0 Paulo já tem cobertura.
ResponderExcluirDe Caramelo.