O acordo foi selado recentemente e levou em conta a importância de Roberto dentro da “Renovação e Transparência”, como é conhecido o grupo político que está no comando do Timão desde outubro de 2007.
Roberto de Andrade é o diretor de futebol corintiano desde dezembro de 2010 |
Coube a ele comandar os cortes drásticos de despesas marcantes da Era Dualib. Depois, ocupou a primeira vice-presidência e é diretor de futebol desde o mês de dezembro de 2010.
O grupo da situação só precisa agora chegar a uma composição com André Negão, braço direito de Andrés e em campanha própria há meses. A tendência é que Negão abra mão da candidatura em troca de um lugar na vice-presidência de Roberto, em caso de vitória nas urnas.
Vale lembrar que o estatuto corintiano não permite reeleição, o que impede Gobbi de concorrer. Andrés Sanchez também está fora da disputa, já que um ex-presidente é obrigado a ficar dois mandatos longe para voltar a concorrer - o mandato no Parque São Jorge tem duração de três anos.
Foco dividido
Tite tem admitido aos dirigentes corintianos que teme o início da Copa do Brasil. O treinador entende que sua equipe pode voltar a perder o foco no Campeonato Brasileiro, algo recorrente no início do torneio.