Policial filma ação dos torcedores no jogo do Palmeiras |
A ideia surgiu na última reunião do G4 Aliança Paulista, como é conhecido o grupo que representa os quatro grandes. "A gente está buscando alternativas para realmente transformar o futebol em um espetáculo", explica José Carlos Peres, diretor executivo da entidade.
"Está muito claro para todos os presidentes que a presença dos PMs costuma assustar. Ninguém vai em uma peça de teatro ou no cinema e se depara com um policial militar de capacete, farda e cacetete", avalia Peres.
"Estamos estudando a ideia de contar com seguranças privados, que estarão de terno, gravata e crachá de identificação", acrescenta o dirigente.
Além de excluir os PMs, os grandes de São Paulo devem começar a colocar em prática, a partir do Paulistão de 2014, outras ações, como sorteios de carros, liquidação de ingressos... “Também se aventou a possibilidade de cada clube criar uma rede própria de voluntários, que vão ajudar na chegada e saída do público”, conclui Peres.
Firme e forte
Se desapareceu do dia a dia político do Corinthians, o vice-presidente alvinegro Luis Paulo Rosenberg é figura ativa nas reuniões do G4. Ele tem trabalhado para levar o futebol brasileiro até a China.
Impasse chinês
A intenção de Rosenberg é que os times da Primeira Divisão chinesa adotem nomes e camisas dos clubes brasileiros, a fim de popularizar o esporte. Porém, há um empecilho: o governo chinês não aceita jogos com mais de 30 mil pessoas.