“Não me agrada ver a torcida visitante isolada, com apenas 5% dos ingressos”, revela o opositor. A ideia de Kalil é voltar a dividir o Morumbi nos grandes clássicos, como no passado — esse, inclusive, foi o motivo que levou o Corinthians e outros clubes a deixarem de usar o estádio tricolor como palco em finais de campeonato.
Kalil Rocha Abdalla (à direita) ao lado de Marco Aurélio Cunha |
A proposta do candidato de oposição do tricolor é também dividir as rendas em eventuais decisões realizadas no Morumbi. “O ganhador da partida ficaria com 60%, enquanto o perdedor levaria 40% da bilheteria. Ou algo assim”, finaliza Kalil, que tem o apoio de Marco Aurélio Cunha.
De lavada
Kalil não demonstra medo de perder a eleição para a presidência do Tricolor, apesar da força política de Juvenal Juvêncio. “Pelo número de pessoas que prometeram votar em mim, não vai sobrar votos para os outros”, prevê.
Mosaico tricolor
Integrantes de uma torcida organizada do São Paulo estão tentando convencer a diretoria a financiar um grande mosaico no Morumbi. A ideia é confeccionar cartolinas para os mais de 60 mil assentos do estádio.