- quantas das quatro matrículas do Parque São Jorge serão dadas como penhora?
- qual o valor que a Caixa espera imobilizar para liberar o financiamento?
- quais das matrículas do Parque São Jorge serão usadas?
E essas respostas nem o presidente Mario Gobbi, responsável pela explanação ao Cori, tem para dar. Tudo porque a palavra final será da Caixa, que está estudando cada uma das matrículas e seus valores. Certo é que uma das quatro matrículas está impossibilitada, porque já está sendo alvo de penhora judicial.
Na segunda-feira, será a vez de o Conselho Deliberativo do Corinthians votar a favor ou contra. Essas perguntas seguirão sem resposta. Mas, ao que tudo indica, Gobbi conseguirá a aprovação e os R$ 400 milhões devem ser liberados em no máximo dez dias, para alívio da Odebrecht.
"Uma coisa que nos tranquiliza é que somente a venda do naming right do estádio já será suficiente para bancar todo o financiamento", explica Jorge Kalil, vice-presidente do Cori.